Criar um e-commerce para MPMEs já não é um luxo, mas uma estratégia viável e cada vez mais necessária. O comportamento do consumidor mudou, e estar presente no digital deixou de ser uma escolha para se tornar um passo natural no crescimento dos negócios.
Mesmo assim, muitas micro e pequenas empresas ainda hesitam. Dúvidas sobre custo, retorno e complexidade técnica são comuns — especialmente diante da alta dependência de marketplaces e aplicativos de entrega.
Mas com as ferramentas certas e uma estratégia bem estruturada, ter um canal próprio de vendas online pode garantir mais margem, dados e autonomia para o negócio escalar de forma sustentável.
Na diMarka, ajudamos empresas como a sua a transformar potencial digital em resultado real. Continue a leitura e descubra como.
Leitura recomendada: Funil de Vendas: Entenda a Jornada e Otimize Conversões.
O desafio de vender online para pequenas empresas
Para muitas MPMEs, iniciar no comércio eletrônico significa depender de marketplaces e aplicativos de delivery. Embora essas plataformas ofereçam alcance imediato, elas operam sob modelos que podem reduzir significativamente a margem de lucro.
Por exemplo, no Mercado Livre, as comissões variam de 11% a 16%, dependendo da categoria do produto e do tipo de anúncio escolhido. Já na Amazon Brasil, as taxas de comissão oscilam entre 10% e 15%, também conforme a categoria do item vendido.
No setor de alimentação, aplicativos como iFood e Rappi apresentam estruturas de taxas que podem impactar ainda mais as margens. O iFood oferece dois planos principais: o Plano Básico, com comissão de 12% sobre o valor dos pedidos, e o Plano Entrega, com comissão de 23%, além de uma taxa adicional de 3,2% para pagamentos online. O Rappi, por sua vez, cobra comissões que variam de 12% a 27%, dependendo do plano de adesão e dos serviços utilizados.
Além das comissões, essas plataformas geralmente não compartilham dados detalhados dos clientes com os vendedores, limitando a capacidade das empresas de construir relacionamentos diretos e estratégias de fidelização. Isso resulta em uma dependência contínua dessas plataformas para geração de vendas, dificultando o desenvolvimento de um canal próprio de vendas online com maior autonomia e controle sobre a experiência do cliente.
Por que investir em um e-commerce próprio?
Ter um e-commerce próprio não é apenas uma alternativa aos marketplaces — é um ativo estratégico. A principal vantagem é o controle completo da experiência do cliente, desde o layout da loja até as etapas do checkout, passando pela comunicação pós-venda. Isso permite criar uma jornada de compra mais fluida, personalizada e alinhada com o posicionamento da marca.
Ao eliminar intermediários, a empresa retém toda a margem de lucro, o que significa mais capital disponível para reinvestir em marketing, estrutura e relacionamento com o cliente. Além disso, um canal direto fortalece o vínculo com o consumidor: é possível oferecer programas de fidelidade, campanhas personalizadas e suporte de excelência.
Outro ponto crítico é o acesso total aos dados. Em um e-commerce próprio, você acompanha em tempo real métricas como taxa de conversão, ticket médio, abandono de carrinho, origem do tráfego e comportamento do usuário. Esses dados são insumos valiosos para tomar decisões estratégicas e otimizar continuamente o funil de vendas.
Por fim, construir sua própria plataforma digital reforça o branding da empresa, tornando-a mais reconhecível e confiável. O canal próprio comunica profissionalismo, autoridade e visão de longo prazo — diferenciais que impactam diretamente na percepção do consumidor e no valor da marca no mercado.
Mas e o custo? Ainda vale a pena?
É comum que pequenas empresas pensem que criar um e-commerce próprio é caro, complexo e fora do alcance. Mas o cenário atual prova o contrário. Hoje, tecnologias modulares e plataformas acessíveis permitem que qualquer MPME comece sua loja virtual com baixo investimento inicial e cresça de forma escalonada, conforme a demanda aumenta.
O importante é contar com uma estratégia bem definida: escolher a plataforma adequada, estruturar o funil de vendas, planejar campanhas de tráfego e garantir a integração entre os canais. Isso evita desperdícios e acelera o retorno. Com planejamento, o ROI se consolida no médio prazo, especialmente porque a empresa passa a operar com mais margem e controle.
Além disso, ao contrário dos canais terceirizados, um e-commerce próprio acumula valor ao longo do tempo: sua base de clientes, dados e conteúdo são ativos da sua marca — e não de uma plataforma externa. Isso reduz custos operacionais no longo prazo e aumenta a previsibilidade da receita.
A diMarka atua justamente nesse ponto de equilíbrio: oferecemos soluções escaláveis, com estrutura modular, que permitem começar pequeno, validar o modelo e expandir com segurança. Da escolha da plataforma ao acompanhamento de performance, entregamos um e-commerce sustentável, alinhado à realidade e ao potencial de cada negócio.
Casos comuns que funcionam bem no digital
Vários modelos de negócio podem se beneficiar diretamente de um canal próprio de vendas. Restaurantes, por exemplo, conseguem aumentar o faturamento com pedidos diretos via site, sem depender exclusivamente de apps de delivery.
Lojas físicas que desejam iniciar suas vendas online também encontram no e-commerce uma forma de escalar sem os altos custos de expansão física. Negócios locais conseguem atingir novos públicos através de tráfego pago segmentado, enquanto empresas B2B podem usar catálogos digitais e automações para melhorar o processo comercial com seus clientes.
O importante é entender que, com estratégia, quase qualquer MPME pode usar o e-commerce como canal de crescimento — seja vendendo produtos, serviços ou soluções.
Pronto para vender do seu jeito?
A verdade é que o e-commerce deixou de ser privilégio das grandes marcas. Com a tecnologia certa, estratégia bem definida e um parceiro confiável, micro, pequenas e médias empresas podem — e devem — ter seu próprio canal de vendas online, com mais margem, dados e autonomia.
Na diMarka, acompanhamos cada etapa dessa jornada: do planejamento à implementação da loja, das campanhas ao relacionamento com o cliente. Tudo conectado aos seus objetivos de negócio.
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